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17 de outubro de 2012

Ana, a Fera

De repente a ideia de matar pessoas parece-me apelativa. Começo a ficar preocupada com a minha sanidade mental.
Ontem antes de adormecer, e por "antes de adormecer", entenda-se "depois de passar meia hora a rebolar na cama" (pelo menos), comecei a imaginar o nosso amigo João Pestana sob os mais variados tipos de tortura. Adorava que o cérebro tivesse um record button só para conseguir reproduzir fielmente o que me passou pela cabeça. Mas não tem... Por isso o que vou escrever de seguida pode não ser a replicação exacta dos meus pensamentos muito pouco zen antes da horinha do sono.

Estúpido João  Pestana, quase que imagino esse cabrão a passear por ai até ao fim da madrugada e a beber copos com a malta. E quem quer dormir que se lixe. Esse otário deve ser mais velho que o tempo. Imagino-o com uma camisa de dormir azul cheia de nódoas de vinho e com um mais estúpido barrete azul que, eventualmente, cobre a sua careca com 3 cabelos enrolados à cabeça como um turbante. Esse otário desse cabrão deve ter as pernas em forma de parêntesis,  uns parêntesis felpudos, a gravidade é lixada. Então e claro, quando esse filho duma pega se farta da noite, vem todo bêbedo meter os pozinhos mágicos nos olhitos de uma pessoa, porventura ficando até a dormir debaixo da cama de alguma criancinha indefesa de tão bêbedo que esse otário anda.

Divaguei um pouco mais, sozinha nos meus pensamentos, mas acho que é melhor guardar o resto para mim. Até porque entretanto me passou pela cabeça de que poderia não conseguir adormecer porque estava com frio. E isso, eu ainda sei resolver.

Enfim, tenho andado um pouco chateada.

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